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quinta-feira, 29 de novembro de 2012

PROJETOS E PARCERIAS



PROJETOS PERMANENTES


1. ATENDIMENTO DE CRIANÇAS/ADOLESCENTES E FAMÍLIA EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA FÍSICA, SEXUAL E PSICOLÓGICA.
 PROJETO PERMANENTE DE ATUAÇÃO, TOTALMENTE DESENVOLVIDO PELA PUC   GO. DESDE 1999.

  •  Atendimento psicoterapêutico;
  •  Psicodiagnóstico com solicitação judicial;
  •  Grupos de orientação temática para adolescentes e famílias;
  •  Reuniões de equipe interdisciplinar para planejamento e avaliação das atividades;
  •  Acompanhamento sócio-pedagógico das crianças e adolescentes;
  •  Visitas domiciliares e institucionais;
  •  Encaminhamentos para a rede de serviços públicos conforme a demanda apresentada;
  •  Orientação e Apoio Sócio Familiar as famílias das crianças atendidas;
  •  Capacitação e supervisão de alunos e alunas estagiários (as);
  •  Realização de inscrição e cadastramento do público atendido no CEPAJ.  

2. ATENDIMENTO DE ADOLESCENTES AUTORES DE VIOLÊNCIA SEXUAL NO CEPAJ
  • Trabalhar junto ao adolescente autor de violência sexual;
  • Entender o ato praticado - total assumência da responsabilidade pela violência cometida;
  • Conscientizar sobre o que é violência contra criança e adolescente e possibilitar um exame das atitudes em relação às crianças e adolescentes mais jovens;
  • Promover reflexões sobre as consequências da violência para vítimas;
  • Dar sentido à vida do sujeito nos outros aspectos da vida, trabalhar outros papéis além de autor da violência, elaborando um projeto de vida;
  • Promover responsabilidades (consigo e com o outro);
  • Levar o sujeito a desenvolver ações positivas;
  • Desenvolvimento saudável da sexualidade (havendo ou não caracterizada a síndrome de adição);
  • Resgate da sua História de Vida (revistar e ressignificar experiências envolvidas em rejeição, abandono, violências diversas).

3. PREVENÇÃO DA VIOLÊNCIA FÍSICA INTRAFAMILIAR CONTRA CRIANÇAS
  • Intenta-se prevenir ou mesmo interromper a violência física intrafamiliar contra crianças;
  • Promoção da saúde por meio de relações familiares mais igualitárias.

4. OFICINA DE PROTAGONISMO COM ADOLESCENTES NO CEPAJ: CONHECENDO O ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
  • Contribuir com a formação de estagiários de psicologia e outros na compreensão do adolescente como sujeito de direitos;
  • Aprofundar na compreensão do protagonismo juvenil;
  • Possibilitar aos adolescentes do grupo: construírem sua identidade de sujeitos de direitos, ou seja, cidadãos participativos e autônomos; conhecerem o ECA; desenvolver habilidades pessoais e relacionais.
                                                       
5. FONOAUDILOGIA NO CEPAJ
  • Desenvolver e aprimorar a comunicação oral e escrita de crianças em idade pré-escolar;
  • Adequar o sistema estomatognático e miofuncional para o desenvolvimento adequado da fala;
  • Promover saúde vocal dos professores das escolas visitadas pela equipe da Aldeia Juvenil.

6. AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA
  • Avaliar, utilizando-se de técnicas e instrumentos psicológicos, processos cognitivos incluindo características de personalidade e humor;
  • Diagnosticar déficits neuropsicológicos;
  • Criar uma base de dados visando o estabelecimento de perfil epidemiológico dos atendidos;
  • Delinear futuros programas de atenção em ações de saúde.
7. GRUPO DE PSICOMOTRICIDADE
  • Promover atividades que possibilitem a consciência corporal;
  • Promover atividades que possibilitem a reconstrução de relacionamentos sociais saudáveis baseados no respeito mútuo;
  • Promover atividades que desenvolvam aspectos psicomotores e intelectuais com vistas a um melhor desempenho escolar;
  • Potencializar o desenvolvimento harmonioso, atuar dentro de uma perspectiva profilática e quando isso não for mais possível, diante da doença/deficiência propor ações reabilitadoras;
  • Aplicar adequadamente as técnicas de educação e reeducação e terapia psicomotoras, através de estudo, prática e pesquisa.
  • Criar uma base de dados visando o estabelecimento do perfil psicossicial das crianças atendidas com vistas a delinear futuros programas de atenção em ações básicas de saúde.

8. SALA DE LEITURA E BIBLIOTECA
PROJETO PERMANENTE DESDE 2005 - INSTITUTO C&A: PROJETO PRAZER EM LER, TOTALMENTE DESENVOLVIDO PELA PUC DESDE 2006.

  • Nessa Aldeia tem História: edição de livro com as histórias contadas pelas crianças da Aldeia (comemoração dos 30 anos do CEPAJ).
  • Apresentar os diferentes gêneros literários, despertando o interesse pela leitura-prazer.
  • Expandir o repertório de experiências, proporcionando o contato direto e mediado entre o público infanto-juvenil e a literatura por meio de atividades oferecidas pelas quatro áreas já citadas anteriormente.
  • Desenvolver atividades que favoreçam a cultura da paz, da ética e do respeito.Também pretende-se trabalhar no sentido de evitar a reprodução da violência por parte de crianças e/ou adolescentes que já sofreram algum tipo de violação de seus direitos.
  • Conscientizar sobre as preocupações mundiais como a sustentabilidade, direitos humanos, ética e paz.
  • Incentivar e valorizar a criação artística e o universo lúdico da criança.
  • Disseminar a possibilidade de outras crianças se empoderarem da capacidade de também se tornarem autoras e ilustradoras de livros infanto-juvenil.

9. AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA

  • Avaliação psicológica de crianças vítimas de violência sexual encaminhadas por delegacias, conselhos tutelares, ministério público e juizados.
  • Avaliação da dinâmica familiar solicitado pela justiça;
  • Emissão de laudos forenses.




PROJETOS TEMPORÁRIOS


1. PROJETO INVERTENDO A ROTA: AÇÕES DE ENFRENTAMENTO DA EXPLORAÇÃO SEXUAL INFANTO-JUVENIL EM GOIÁS – 2004- 2005- 2008- 2009- 2010- 2011- 2012

  •  CONVENIO PETROBRAS E FINEP;
  •  Realização de Seminário: Aspectos Éticos e Legais no atendimento às Crianças e Adolescentes em situação de violência;
  •  Realização do Colóquio Nacional Sobre As Redes de Atenção a Mulheres, Crianças e Adolescentes em Situação de Violência Sexual;
  •  Abordagem de adolescentes em situação de exploração sexual;
  •  Panfletagem nos pontos de grande circulação de veículos na capital;
  •  Colóquio sobre violência contra criança e adolescente;
  •  Campanha de Proteção às Crianças e Adolescentes nos terminais de Goiânia;
  •  Preparação de textos sobre a sistematização dos dados colhidos durante dois anos de atividades, (organização das publicações previstas);
  •  Organizar de material para impressão de 10 mil exemplares compilados do ECA, Convenção Internacional dos Direitos da Criança e Protocolo facultativo sobre venda de crianças;
  •  Prêmio Tecnologia Social em 2010 - FINEP.

2. APOIO À COMUNIDADE: AÇÕES DE ENFRENTAMENTO DA VIOLÊNCIA- 2005- 2006
- CONVÊNIO INSTITUTO C&A – “Projeto Prazer em Ler”

  •  Realização de oficinas de leitura;
  •  Atividades pedagógicas baseadas na realidade das crianças e adolescentes atendidos;
  •  Promoção de oficinas de contadores de histórias;
  •  Aquisição de acervo que contribua para a pesquisa escolar da comunidade;
  •  Divulgação do prazer em ler nas escolas do bairro e programas do IDF;
  •  Disponibilização de livros literários para empréstimos semanais;
  •  Programas reuniões interdisciplinares com educadores das escolas da região;
  •  Visitas as escolas da região;
  •  Capacitar educadores sociais, professores da região sede do CEPAJ e voluntários Instituto C&A;
  •  Participação e composição da coordenação do Movimento de Apoio a Escola e Comunidade.

3. AÇÕES DE ENFRENTAMENTO DA VIOLÊNCIA SEXUAL INFANTO-JUVENIL NA REGIÃO METROPOLITANA DE GOIÂNIA – 2006- 2007

  •  CONVENIOSEDH/CONANDA
  •  Organização e coordenação desta Campanha educativa destinada aos clientes e facilitadores da ação das redes de exploração sexual;
  •  Capacitação de gestores municipais e estaduais e pontos focais atuantes nas 05 micro; regionais (redes de atendimento nos níveis primário, secundário e terciário);
  •  Atendimento a 10 (dez) autores de violência sexual infanto-juvenil, que cumprem sentença na Agência prisional;
  •  Formação supervisionada de estagiárias para o atendimento de autores de violência sexual sentenciados na Agência prisional;
  •  Elaboração de Relatórios de atividades planejadas conforme plano de trabalho preestabelecido no convênio;
  •  Produção de estudo e pesquisa sobre abuso sexual e exploração;
  •  Fortalecimento da rede de atenção às mulheres, crianças e adolescentes em situação de violência sexual;
  •  Oferta de atendimento Psicossocial a pessoas que tem compulsão sexual por crianças e adolescentes;
  •  Sistematização e Avaliação das políticas e serviços da rede;
  •  Publicação da pesquisa em formato de livro desta ação de enfrentamento;
  •  Elaboração e cadastro de projeto de pesquisa na Pró Reitoria de Pesquisa.

4. PROJETO “MAIS ENERGIA MAIS CIDADANIA”-CAPACITAÇÃO DE CONSELHEIROS DE DIREITOS- 2006

  •  CONVENIO FURNAS/SEDH;
  •  Realização de Curso de Capacitação para Conselheiros Municipais de Direitos visando o fortalecimento do Sistema de Garantia de Direitos, por meio da formação conselheiros de direitos de municípios da região lindeira do Lago de Furnas.

5. COOPERAÇÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA: CONSOLIDAÇÃO DE METODOLOGIAS DE ATENDIMENTO PSICOSSOCIAL ÀS CRIANÇAS E ADOLESCENTES VÍTIMAS DE EXPLORAÇÃO SEXUAL NOS MUNICÍPIOS INSERIDOS NO PROGRAMA DE AÇÕES INTEGRADAS E REFERENCIAIS- 2006- 2007

  •  CONVENIO INSTITUTO COMPANHEIROS DAS AMÉRICAS (ICA) - ASSESSORIA TÉCNICA:
  •  Estabelecer contatos com a SEDH-PR e a comissão local responsável pelo plano local do PAIR;
  •  Preparação de material para realização da assessoria técnica em cada localidade;
  •  Realização de um diagnóstico situacional da rede de atendimento, prevenção, defesa e responsabilização;
  •  Reuniões com os técnicos da rede e com cada serviço separadamente;
  •  Supervisão de casos;
  •  Grupo de estudo e discussão de temas específicos;
  •  Aplicação dos instrumentos de avaliação e monitoramento;
  •  Participação nas capacitações (presenciais e à distância) como ministrantes e colaborador;
  •  Repasse de metodologias de comprovada eficácia no atendimento aos casos de exploração sexual e tráfico de crianças e adolescentes;
  •  Sistematização das metodologias desenvolvidas localmente de comprovada eficácia.


 
6. COOPERAÇÃO TÉCNICA – TRIBUNAL DE JUSTIÇA – IDF/CEPAJ – PARA INSTALAÇÃO DA SALA DE OITIVA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES VITIMAS DE VIOLÊNCIA SEXUAL NO FORUM DE GOIÂNIA – 2007

  •  TREINAMENTO PARA SERVENTUARIOS DA JUSTIÇA NA UTILIZAÇÃO DA SALA DE OITIVA ESPECIALIZADA;
  •  A sala foi idealizada seguindo modelos adotados em outras unidades da Federação e tem como objetivo principal a redução do dano durante a produção de provas em processos judiciais, nos quais a criança ou o adolescente é vítima ou testemunha. A intenção é evitar que a vítima tenha de reviver a agressão devido à repetição dos fatos, em que é obrigada a relembrar os acontecimentos ou ser exposta a situações de constrangimento durante o curso do processo para a apuração e responsabilização do autor da violência sexual.

7. TELECENTRO DE INCLUSÃO DIGITAL- 2007- 2008

  •  CONVENIO Casa Brasil/Petrobrás/ITI/RITS;
  •  Atendimento a crianças, adolescentes, jovens e comunidade em geral, dos bairros vizinhos ao CEPAJ, oferecendo serviços, nas modalidades;
  •  Curso básico de informática livre;
  •  Curso de digitação;
  •  Uso livre.

9. MEDIAÇÃO DE CONFLITO NO CONTEXTO ESCOLAR EM PARCERIA COM PROGRAMA BEM EDUCAR (MP-GO)
  • Promover a formação integral de jovens e adultos para uma ação social crítica e libertadora, respeitando as diferenças, contribuindo para que as pessoas e grupos assumam seu protagonismo, criando novos instrumentos de organização para a transformação social.
  • Diminuir da violência na escola, na comunidade circunvizinha e nos lares dos (as) atendidos (as) pelo projeto.
  • Promover melhor compreensão dos valores da mediação social, cultura de paz, direitos humanos, justiça e cidadania.
  • Fomentar junto à comunidade escolar práticas socioeducativas pautadas na cultura de paz, direitos humanos, justiça, democracia e cidadania.
  • Capacitar para a cultura da mediação social nas escolas da rede pública de ensino de Goiandira e Taquaral, promovendo o diálogo como mecanismo de resolução não violenta de conflitos.
  • Incentivar junto aos diferentes segmentos sociais e incorporação da prática da mediação como instrumento de diálogo, participação e de transformação pessoal e social.
  • Multiplicar o projeto por meio da capacitação contínua de novos (as) mediadores (as) nas escolas pelos (as) mediadores (as) já capacitados (as).








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